domingo, 5 de agosto de 2012

Governo Dilma financia ONGs pró aborto



Salve Maria!

Há dois anos, durante o período eleitoral, o Brasil inteiro se viu mergulhado num debate intenso entre os principais candidatos à presidência da República. Dentre os assuntos mais abordados para a realização do plano de Governo, o tema da despenalização do aborto foi o mais extensamente tratado entre os então presidenciáveis. Na ocasião, surgiram vários registros que afirmavam ser a candidata Dilma favorável ao aborto, a qual afirmava que a liberação de tal prática constituía uma questão de saúde pública. Tais argumentações fizeram com que a referida então candidata assumisse publicamente o compromisso de, se eleita presidente da República, não agiria para alterar a legislação vigente. Contudo, não é isso que estamos notando.

Contudo, diferentemente daquilo que foi prometido, o Governo Dilma passou por cima de sua palavra e deu continuidade ao plano de tornar o aborto algo mais acessível às mulheres que desejarem realizar tal ato cruel. No primeiro semestre deste ano o STF (Supremo Tribunal Federal), atuando como um verdadeiro organismo legislador, embora não seja constituído para tal, descriminalizou o aborto realizado nos casos de anencefalia. Mais recentemente, vimos a exposição do anteprojeto do novo Código Penal, proposto por uma comissão de juristas, que o apresentaram ao Senado. Das várias alterações sugeridas, o anteprojeto ganhou notoriedade pois pretende tornar legal a interrupção da gravidez até a 12ª semana de gestação (se você ainda não assinou a petição a ser enviada ao Congresso Nacional, clique aqui).

Mas outras atitudes assim já vinham sendo tomadas pelo Governo Federal. No ano de 2007, o Governo Lula já havia estabelecido, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, um grupo de estudos intitulado "Estudo e Pesquisa - Despenalizar o Aborto no Brasil", prorrogado em 2010 e que recebeu R$ 121.000 (cento e vinte e um mil reais) para "incentivar a discussão" (clique aqui para conferir essa notícia). A comissão é composta por profissionais de saúde e integrante de movimentos sociais pró-aborto, quem vem analisando a possibilidade de burlar a legislação atual, e conseguir disseminar o aborto em todo o território nacional.

Como se não bastasse, a presidente indicou abortista Eleonora Menicucci, sua amiga pessoal, para assumir a Secretaria de Políticas para as Mulheres. Um exemplo de contrassenso? Nem tanto. Como acabou de ser relatado, já é um plano antigo dos governos federais, cedendo ao apelo de organizações internacionais, fazer com que a "interrupção terapêutica da gestação", como hipocritamente definiram alguns ministros do STF, possa ser feita livremente.

A última ação governamental para realização deste plano nefasto foi investir U$ 4.500.000 (quatro milhões e quinhentos mil dólares americanos) em organizações não-governamentais pró-aborto. Desse valor, três milhões de dólares foram enviados ao Brasil pela ONU mulheres (setor feminista da ONU) e outro um milhão e meio de doláres foi acrescentado pelo Governo Federal, para financiar grupos que "lutem pelo estabelecimento de políticas públicas em defesa das mulheres".

Sobre esse tema, o Padre Paulo Ricardo realizou a gravação de mais um episódio Parresía, alertando acerca das manobras engendradas pelos poderes públicos, representantes do povo brasileiro, que pisam na vontade daqueles que representam (a maioria dos brasileiros não concorda com a tal prática), e querem, a todo custo, legalizar o aborto.

0 comentários:

Arquivos