Salve Maria!
No último dia 5, celebramos o dia do padre, em honra do servo de Deus, São João Maria Vianney, o Cura d'Ars, padroeiro dos sacerdotes. Durante todo o mês de agosto, a Igreja volta suas orações, de modo particular, ao chamado que o Bom Deus faz a cada um de nós, uma proposta que Ele direciona aos corações a fim de fazer com todos os que creem e esperam no Cristo possam ser colaboradores na obra da salvação das almas, a nossa vocação.
Sabemos que o primeiro chamado divino que recebemos é à vida cristã, ou seja, sermos imitadores de Cristo ("... sejam santos, porque eu sou santo." 1Pd 1,16). Contudo, especificamente, recebemos um chamado que nos leva ao cumprimento da vocação à vida cristã. Dentro desse contexto, celebramos hoje, primeiro domingo de agosto, as vocações aos ministérios ordenados.
Hoje, primeiro domingo do mês de agosto, nossas súplicas e preces a Deus se faz por homens que deixaram tudo o que tinham, suas seguranças e vontade própria, para abraçar o projeto de vida que Jesus Cristo os fez, o de serem aqueles que passariam, após o Senhor voltar para o Pai, a fazer suas vezes, administrando os sacramentos e sendo sinal do amor de Cristo que perdura no mundo. Hoje, carinhosamente, pedimos ao Bom Deus por aqueles que nos introduziram na vida cristã, pelo batismo; que nos fazem ser reconciliados com o Senhor, pela confissão; que, a cada consagração eucaristica, nos trazem do céu o nosso Divino Redentor; que nos proporciona a oportunidade de renovar, voluntariamente, nossas promessas batismais, através do santo crisma; que abençoa o início de cada família, através do matrimônio; que nos assistem na hora da morte, na unção dos enfermos; e por transmitir a seus sucessores a autoridade que receberam, mediante o recebimento do sacramento da ordem.
Mas poderíamos nos perguntar: De onde vem tanta autoridade? Quem a concedeu? Ora, toda a fé que temos nos foi transmitida pelos Apóstolos, e estes a receberam do Dulcíssimo Salvador: "Toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 18-20).
Todavia, essa autoridade que os Apóstolos, e consequentemente, os sacerdotes receberam não faz deles seres perfeitos, sem pecado. No exercício de seu ministério, é o próprio Cristo que distribui misericordiosamente suas graças aos seus filhos utilizando-se dos sacerdotes como seus instrumentos no mundo. Portanto, sacerdote não é um "outro Cristo", mas sim é um instrumento do Divino Redentor na continuidade de sua obra salvífica que durará até o fim dos tempos.
Como ministros ordenados que também são, rezemos, concomitantemente, pelos diáconos, especialmente pelos candidatos que receberão, no próximo dia 20, a ordenação diaconal na Arquidiocese de Olinda e Recife.
Pelos sacerdotes e diáconos, não somente nesse dia, mas durante o tempo em que vivermos, rezemos ao Senhor!
Sabemos que o primeiro chamado divino que recebemos é à vida cristã, ou seja, sermos imitadores de Cristo ("... sejam santos, porque eu sou santo." 1Pd 1,16). Contudo, especificamente, recebemos um chamado que nos leva ao cumprimento da vocação à vida cristã. Dentro desse contexto, celebramos hoje, primeiro domingo de agosto, as vocações aos ministérios ordenados.
Hoje, primeiro domingo do mês de agosto, nossas súplicas e preces a Deus se faz por homens que deixaram tudo o que tinham, suas seguranças e vontade própria, para abraçar o projeto de vida que Jesus Cristo os fez, o de serem aqueles que passariam, após o Senhor voltar para o Pai, a fazer suas vezes, administrando os sacramentos e sendo sinal do amor de Cristo que perdura no mundo. Hoje, carinhosamente, pedimos ao Bom Deus por aqueles que nos introduziram na vida cristã, pelo batismo; que nos fazem ser reconciliados com o Senhor, pela confissão; que, a cada consagração eucaristica, nos trazem do céu o nosso Divino Redentor; que nos proporciona a oportunidade de renovar, voluntariamente, nossas promessas batismais, através do santo crisma; que abençoa o início de cada família, através do matrimônio; que nos assistem na hora da morte, na unção dos enfermos; e por transmitir a seus sucessores a autoridade que receberam, mediante o recebimento do sacramento da ordem.
Mas poderíamos nos perguntar: De onde vem tanta autoridade? Quem a concedeu? Ora, toda a fé que temos nos foi transmitida pelos Apóstolos, e estes a receberam do Dulcíssimo Salvador: "Toda a autoridade foi dada a mim no céu e sobre a terra. Portanto, vão e façam com que todos os povos se tornem meus discípulos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, e ensinando-os a observar tudo o que ordenei a vocês. Eis que eu estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 18-20).
Todavia, essa autoridade que os Apóstolos, e consequentemente, os sacerdotes receberam não faz deles seres perfeitos, sem pecado. No exercício de seu ministério, é o próprio Cristo que distribui misericordiosamente suas graças aos seus filhos utilizando-se dos sacerdotes como seus instrumentos no mundo. Portanto, sacerdote não é um "outro Cristo", mas sim é um instrumento do Divino Redentor na continuidade de sua obra salvífica que durará até o fim dos tempos.
Como ministros ordenados que também são, rezemos, concomitantemente, pelos diáconos, especialmente pelos candidatos que receberão, no próximo dia 20, a ordenação diaconal na Arquidiocese de Olinda e Recife.
Pelos sacerdotes e diáconos, não somente nesse dia, mas durante o tempo em que vivermos, rezemos ao Senhor!
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