terça-feira, 28 de abril de 2009

São Luís Maria de Montfort


Hoje é o dia em que a Igreja celebra o grande escravo do amor de Jesus em Maria e padroeiro da Legião, São Luís Maria Grignon de Montfort.

Acompanhe o texto abaixo sobre a vida de São Luís, retirado do site: www.montfort.org.br

Luís Maria Grignon, de Montfort, nasceu e viveu na França do século XVII. Numa França impregnada pela doutrina jansenista, a qual, crendo na predestinação, apresentava aos fiéis um Deus tirânico e sem misericórdia. Diante do qual o homem só podia temer e tremer. Uma doutrina que, a pretexto do respeito pela Eucaristia, afastava as almas da comunhão. Que a pretexto de não ofuscar a glória de Deus, distanciava os homens da Mãe de Deus. Os defensores dessa heresia serão os mais cruéis perseguidores de Montfort, e ele será um de seus maiores inimigos.


Desde o seminário, sua piedade, seu zelo e suas penitências suscitam contra ele invejas e inimizades. Ordenado aos vinte e sete anos, seu superior o envia para Nantes, onde passa a viver em uma comunidade sacerdotal, da qual todos os membros serão condenados mais tarde como jansenistas, morrendo impenitentes. Era natural que São Luís se opusesse a tal ambiente, tendo manifestado seu desagrado a seu superior.


Sua sinceridade não foi, ao que parece, apreciada. Removido para um hospital em Poitiers, acaba por ser expulso não só do hospital, mas também da diocese.


Após inúmeros sofrimentos, perseguições, expulsões, idas e vindas, resolve ir a Roma, pedir ao Papa permissão para trabalhar nas missões de além-mar, uma vez que na França parecia-lhe impossível continuar o apostolado.


Faz a pé a viagem até Roma, sendo recebido pelo Soberano Pontífice. Esse lhe ordena que permaneça na França, onde seu zelo seria muito necessário, concedendo-lhe para tanto o título de missionário apostólico.


Daí em diante, até quase o fim de sua vida, as perseguições dos jansenistas serão cada vez mais constantes e violentas.


Conseguindo sempre conversões numerosas e duradouras, seguido por multidões que atraía com sua palavra comovedora mas profunda, simples mas imbatível, Montfort será expulso de paróquia em paróquia, de diocese em diocese.


Após ter fundado três congregações religiosas, morre aos 43 anos. Dez mil pessoas quiseram venerar seu corpo.



Para ver o texto na íntegra clique aqui.


1 comentários:

Unknown disse...

Quer saber de uma coisa? Eu sou muito infeliz aqui no Brasil e queria ir embora pra Roma.Lá eu sentia paz aqui eu não sinto.E sei que os poderes do malígno estão atrás de mim,como etiveram atráz de São Luiz Maria de Montfort.

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