Visando esclarecer a sociedade sobre o caso da excomunhão dada às pessoas que participaram de alguma forma para que ela viesse a acontecer, no caso da menina de 9 anos que estava grávida, e abortou, o blog veio esclarecer o porquê dessa ação. Primeiramente é necessário dizer que, conforme o próprio Arcebispo falou, não foi ele quem aplicou a excomunhão pois, de acordo com o Direito Canônico, ela é automática, ou seja, ela é aplicada no momento em que acontece o pecado. Sendo assim, mesmo nos casos em que o aborto que não veio a conhecimento da Igreja, essas pessoas que participaram desse crime estão excomungadas.
Outra pergunta constantemente feita, principalmente pela mídia, é: "por que o padrasto também não foi excomungado?". A questão é que esse tipo de crime, diferentemente do aborto, não é punível de excomunhão pela Igreja. Isso não reduz a gravidade do crime, pois ele é um pecado mortal, ou seja, um pecado grave que, se não for absolvido por um sacerdote após um arrependimento sincero, leva a alma à condenação eterna.
O fato da Igreja punir de excomunhão àqueles que promovem o aborto é que a gravidade do fato é de um caráter muito mais grave que um estupro. Enquanto o estupro significa a privação da liberdade sexual, o aborto é a privação da vida de inocentes que nem sequer chegaram a nascer. É verdade que a menina de nove anos é inocente e também foi uma grande vítima na questão, em discussão, mas em troca dessa "resolução do problema" a vida de outras duas vidas inocentes também não foram respeitadas.
Para compreender melhor, analise os casos que levam à excomunhão:
Fonte:www.dicionariodafe.com.br
Para companhar a entrevista dada pelo Arcebispo ao site da Canção Nova clique aqui.
Outra pergunta constantemente feita, principalmente pela mídia, é: "por que o padrasto também não foi excomungado?". A questão é que esse tipo de crime, diferentemente do aborto, não é punível de excomunhão pela Igreja. Isso não reduz a gravidade do crime, pois ele é um pecado mortal, ou seja, um pecado grave que, se não for absolvido por um sacerdote após um arrependimento sincero, leva a alma à condenação eterna.
O fato da Igreja punir de excomunhão àqueles que promovem o aborto é que a gravidade do fato é de um caráter muito mais grave que um estupro. Enquanto o estupro significa a privação da liberdade sexual, o aborto é a privação da vida de inocentes que nem sequer chegaram a nascer. É verdade que a menina de nove anos é inocente e também foi uma grande vítima na questão, em discussão, mas em troca dessa "resolução do problema" a vida de outras duas vidas inocentes também não foram respeitadas.
Para compreender melhor, analise os casos que levam à excomunhão:
Fonte:www.dicionariodafe.com.br
- O apóstata da fé, o herege ou o cismático;
- Quem joga fora as Espécies Consagradas ou as subtrai ou conserva para fim sacrílego;
- Quem usar de violência física contra o Romano Pontífice;
- Sacerdote que absolve o cúplice do pecado ao sexto mandamento (Castidade) do Decálogo;
- Bispo que confere ou recebe consagração episcopal sem mandato de Roma;
- Confessor que viola o sigilo sacramental;
- Quem provoca o aborto, siguindo-se o efeito.
Para companhar a entrevista dada pelo Arcebispo ao site da Canção Nova clique aqui.
1 comentários:
O texto ficou bom!
Espero que as pessoas possam ser esclarecidas sobre o caso...
=)
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